Miguel Albuquerque sublinhou, hoje, durante a cerimónia de reabertura da Quinta Magnólia, a grande preocupação que mereceu a reabilitação do edifício principal.
O presidente do Governo Regional assume que este foi um projeto que lhe deu particular gozo, sublinhando ter tido a honra de desenhar um pequeno roseiral. Esse roseiral, anunciou, terá o nome de Maria do Carmo Santos, antiga diretora da Biblioteca de Línguas Estrangeiras, que esteve instalada na Quinta Magnólia durante muitos anos. Um ato que diz ser um tributo ao trabalho que a drª Maria do Carmo Santos fez, naquele espaço, em prol da leitura.
«Tivemos ainda uma grande preocupação na reabilitação deste edifício principal. Acho que nunca esteve tão bonito. A sua reabilitação foi excecional. Ficará à frente deste novo espaço de artes a Teresa Clode e queria, desde já, desejar-lhe as maiores felicidades na orientação deste centro de promoção das Artes Plásticas na Madeira», disse.
O governante enalteceu ainda ao facto de a Quinta Magnólia ter sido hoje inaugurada «com uma exposição excecional, de 22 artistas madeirenses». «Estará aqui uma amostragem do que de melhor se faz de Arte Contemporânea, através dos artistas da Madeira, alguns dos quais a trabalhar em diversas partes do mundo. E queria agradecer a todos os artistas convidados, em particular à Rita Rodrigues e à Márcia, que são as curadoras desta exposição», concluiu.