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Miguel Albuquerque visitou polo de investigação na UMa

O Polo do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear é uma referência internacional que tem congregado apoios da indústria para a investigação 28-10-2020 Presidência
Miguel Albuquerque visitou polo de investigação na UMa

O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, visitou quarta-feira, 28 de outubro, o Polo do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear (IPFN), no Campus Universitário da Penteada.

O Chefe do Governo disse, na ocasião, estarmos perante um dos polos mais importantes a nível internacional no campo da investigação de plasmas.

“Este polo de investigação já recebeu da indústria mais de 750 mil euros para fazer investigação na física e na dinâmica dos plasmas”, indicou o líder do Executivo, vincando o papel deste junto da indústria.

“Temos, de facto, aqui, na nossa universidade, um polo de excelência que presta serviços muito bem remunerados às principais empresas, designadamente SIEMENS e a General Electric”, continuou.

Miguel Albuquerque reafirmou ainda o compromisso do seu Executivo para com a estratégia seguida pela Universidade da Madeira no que concerne à aposta na investigação.

Referir que o Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear é uma unidade associada – laboratório – de investigação do Instituto Superior Técnico, com especialização em Física dos Plasmas, Engenharia e Tecnologias, Fusão Nuclear Controlada, Lasers e Fotónica e Computação Avançada, reconhecida e avaliada como “Excecional” pela Fundação para a Ciência e Tecnologia.

A unidade de investigação tem no ‘Projeto PlasMa’ um dos principais projetos em operação.

Referir ainda que, no âmbito do referido projeto, foi adquirido e instalado no passado mês de setembro um supercomputador, o ZARCO, no valor de cerca de cem mil euros.

O ZARCO permite obter novos resultados, de uma forma muito eficiente, em áreas anteriormente inacessíveis, devido ao proibitivo custo computacional exigido.

O supercomputador coloca a equipa de investigação do IPFN, no que diz respeito a recursos computacionais, em pé de igualdade ou até numa situação privilegiada, em relação às equipas de investigação de topo nas áreas de atuação pretendidas.

O Polo integra atualmente sete doutorados – um professor catedrático, um professor associado, dois professores auxiliares, um investigador auxiliar, dois investigadores juniores – a ainda um aluno de doutoramento e uma bolseira de investigação.


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