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Inflação mais baixa na Madeira deve-se às medidas implementadas pelo Governo Regional.

Inflação volta a subir na Madeira mas a um ritmo inferior ao que se verifica no Continente. Rogério Gouveia, o Secretário Regional das Finanças, destaca as medidas tomadas para mitigar a escalada da inflação. 10-02-2023 Finanças
Inflação mais baixa na Madeira deve-se às medidas implementadas pelo Governo Regional.

“Inflação mais baixa na Madeira deve-se às medidas implementadas pelo Governo Regional”. É a reação do Secretário Regional das Finanças ao fato da inflação ter subido novamente neste mês de janeiro, mas mantém a Região abaixo da inflação verificada no Continente. A inflação na Região Autónoma da Madeira em janeiro foi de 7,4%, mais 0,4% em relação a dezembro. No País, a taxa de variação média foi 8,2%, valor superior em 04% ao verificado no mês anterior.

Perante estes dados, Rogério Gouveia refere “que a inflação na Região, sobe a um ritmo inferior àquele que acontece no continente, não obstante estarmos numa região insular” e isso resulta, acrescenta o governante, “de medidas efetivas que o Governo Regional tem implementado, quer sejam no apoio ao transporte dos bens essenciais, mas também, com a criação da reserva estratégica de cereais e na redução dos impostos, fatores que se revelam no impacto que isso tem na formação final dos preços ao consumidor”.

O titular da pasta das finanças sublinha que “O Governo Regional mantém-se na expetativa e a acompanhar a tendência, mas o que as projeções macroeconómicas nos demonstram é que provavelmente iremos assistir à subida da inflação durante este primeiro trimestre, mas que depois, ao longo do ano, assistiremos o inverter dessa tendência o que se refletirá, nas medidas que forem tomadas ao nível dos bancos centrais” Rogério Gouveia garante ainda que “o Governo Regional irá continuar a monitorizar a situação” no entanto, “regista com satisfação o fato das medidas que foram tomadas em devido tempo, estejam a contribuir para um crescimento da inflação  mais reduzido e mais brando na Região e substancialmente inferior àquele que se verifica no Continente”.

Sobre a possibilidade de o Governo Regional vir a fixar preços dos bens essenciais, Rogério Gouveia lembra “que numa economia aberta, fixar preços não é de todo uma solução”. A solução segundo o Secretário Regional das Finanças, “resolve-se com medidas do ponto de vista macroeconómico que é aquilo que tem sido feito, quer através das medidas tomadas pelo Banco Central Europeu, quer aquelas tomadas pelo Governo Regional”.

O Secretário Regional, Rogério Gouveia, em representação do Presidente do Governo Regional, esteve presente nas comemorações do 25º aniversário da empresa DUPLICONTA – Sociedade de Contabilidade, Consultoria e Gestão, Lda.

 

 


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