Trata-se de um documentário que nasce na sequência do projeto multidisciplinar intitulado "O Sol Marca a Sombra", promovido pela Fundação Cecilia Zino e inspirado no “Grande Herbário de Sombras”, da artista madeirense Lourdes Castro.
Ao longo do projeto, nos últimos dois anos, foram desenvolvidas várias oficinas e atividades artísticas com crianças e jovens de casas de acolhimento e duas escolas públicas da Região, que culminaram com a realização de um trabalho de inclusão pela arte.
Em representação do Governo Regional, esteve presente a Secretária Regional de Inclusão Social e Cidadania, Rita Andrade, que não poupou nos elogios, tanto à Fundação Cecilia Zino, como a todos os que participaram neste projeto de “pessoas para pessoas”.
"É um documentário que trata e fala de mudança, de oportunidades e, essencialmente, fala de pessoas. A inclusão através da arte é uma ferramenta muito importante para o desenvolvimento destas crianças e jovens. Por esse motivo, quero dar os parabéns à instituição pelo trabalho relevante que desenvolvem, na promoção da igualdade, do conhecimento e por posicionarem os jovens num patamar importante, através da participação nestas atividades. É um documentário mobilizador, catalisador e agregador, saímos daqui mais ricos. Um bem haja pelo trabalho que realizaram”, realçou Rita Andrade.
Após a exibição do documentário, houve espaço ainda para um debate, que convidou a plateia a debater o projeto e o tema em causa, relacionado com as crianças em jovens em risco que estão em estruturas de acolhimento, e a importância da sua inclusão através da arte.