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Madeira volta a registar descida acentuada na taxa de desemprego

A taxa de desemprego no 4.º trimestre de 2017 na Região Autónoma da Madeira desceu para 8,9%. Esta descida confirma a tendência decrescente verificada no desemprego registado. É também a menor taxa de desemprego registada desde o início de 2011. 08-02-2018 Inclusão e Juventude
Madeira volta a registar descida acentuada na taxa de desemprego

De acordo com as estatísticas do emprego divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística, a redução trimestral da taxa de desemprego resultou do efeito conjugado da diminuição da população desempregada (-1,6%), do aumento moderado da população empregada (+3,0%), e da diminuição da população inativa
(-3,2%).


A Região Autónoma da Madeira é uma das 3 regiões que apresenta uma melhoria face ao trimestre anterior, enquanto este indicador cresce nas regiões do Algarve, do Alentejo e dos Açores, mantendo-se estável na região Norte.

 

Assim em termos anuais a região apresenta uma redução de 2,5 pontos percentuais face ao valor médio anual de 2016, passando de 12,9% para 10,4% em 2017.


Também quanto ao desemprego jovem a região apresenta uma evolução favorável, com a taxa de desemprego dos indivíduos com menos de 25 anos a atingir 25,2% no 4º trimestre de 2017, o valor mais baixo registado desde o início da série em 2011 e inferior aos valores registados nas regiões do Alentejo, do Norte e na R.A. Açores. Destaca-se que este valor corresponde a menos de metade do valor registado na região no 1º trimestre de 2013 (54,9%), demonstrando o esforço que tem vindo a ser desenvolvido na Região.

 

É assim de salientar uma redução de 12,2 pontos percentuais face ao valor do 4º trimestre de 2016, a maior redução registada entre as regiões do país, registando-se inclusivamente um ligeiro agravamento na R.A. Açores (+0,4 p.p.).

 

Quanto ao desemprego de longa duração, a região contabiliza 8,3 milhares de desempregados à procura de emprego há 12 ou mais meses, o valor mais baixo registado desde 2011.

 

Face ao trimestre homólogo estimam-se menos 2,2 milhares de pessoas à procura de emprego há 12 ou mais meses.

 


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