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Mais de três mil foram vacinar-se pela primeira vez

Quase 3.200 pessoas foram vacinar-se pela primeira vez, entre 19 a 23 de novembro. Miguel Albuquerque releva esta cooperação, mas lembra que há que continuar a cumprir, porque a Madeira não pode voltar a fechar. 24-11-2021 Presidência
Mais de três mil foram vacinar-se pela primeira vez

De 19 a 23 de novembro, a Região vacinou 8.831 pessoas. Destas, 3.196 vacinas foram em primeira dose, ou seja, em pessoas que ainda não estavam vacinadas e que foram fazê-lo pela primeira vez.

Os números foram hoje anunciados por Miguel Albuquerque, à margem da visita que fez, nesta manhã de quarta-feira, à empresa “Euromar”.

O presidente do Governo Regional, questionado pelos jornalistas, considera que as medidas que anunciou estão a ter um efeito muito positivo. «Apesar de eu ter sido o “mau-da-fita”, como sempre», lamentou.

Reforçando que as novas regras entram em vigor no sábado, o líder madeirense afirma que ninguém vai andar de pistola atrás das pessoas.

Mas, acrescentou, «é fácil de perceber que se temos um estabelecimento, a única forma de garantirmos que esse estabelecimento não fecha, que nos não encerramos isto tudo, é realizar um teste antigénio, que é grátis (a Região paga), de modo a interrompermos as cadeias de infeção».

Miguel Albuquerque não compreende que as pessoas fiquem chateadas por terem de despender 10 minutos da sua vida, por semana, a fazer um teste!

«Não tem qualquer sentido! Eu não posso voltar a fechar a Madeira! Não temos condições para fechar a nossa atividade económica. Não temos condições nem há necessidade disso. O que é fundamental é as pessoas cumprirem regras básicas de civismo, fazerem os testes e se vacinarem», preconiza.

Segundo o líder madeirense, «só assim poderemos controlar as cadeias de transmissão, poderemos proteger os mais vulneráveis e até os próprios que não tomam a vacina».

Miguel Albuquerque diz que há já uma articulação com as grandes superfícies, com os centros comerciais e outros estabelecimentos de maior dimensão.

Quanto aos restaurantes e bares, diz pensar que «nenhum dono de restaurante ou de bar irá arriscar a deixar entrar num seu negócio quem não esteja vacinado e quem não faça teste».


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