Miguel Albuquerque enaltece modernização e progresso da sociedade madeirense

Presidente do Governo disse que a nova unidade de saúde privada constitui uma mais-valia para a Região e um sinal de confiança numa economia em crescimento. Mas, em dia de inauguração Albuquerque deixa alerta aos que fomentam discursos paupérrimos: O Governo Regional trabalhará sempre para um sistema de saúde para todos os cidadãos. 17-05-2019 Presidência

O Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, felicitou o Grupo HPA Saúde pelo investimento excecional – 40 milhões de euros – realizado na edificação do Hospital Privado da Madeira, inaugurado sexta-feira, 17 de maio, em São Martinho.Um investimento excecional, como referiu o líder do executivo, que representa um salto na modernização e no progresso da sociedade madeirense e um ganho em termos de excelência para a população a par da que a Região assegura aos seus cidadãos, através do Serviço Regional de Saúde.“Já começou aí um discurso paupérrimo, dizendo que o governo vai apostar na unidade privada e vai largar a unidade pública”, alertou Miguel Albuquerque.“Eu venho aqui para deixar as coisas claras. Nós temos a obrigação de apoiar tudo o que são bons investimentos e apoiar os investimentos que estão ao serviço da população.E não tenho nenhuma dúvida em reafirmar que a Madeira neste momento dispõe de um Serviço Regional de Saúde de excelência, com belíssimos profissionais, quer enfermeiros, quer médicos, quer assistentes operacionais. E tem também aqui no privado excelentes unidades, com belíssimos profissionais – enfermeiros, médicos e funcionários.E é assim que se vive nas sociedades livres. Tentar confundir as coisas com fins políticos… fica já claro que nós vamos continuar a apoiar um sistema de saúde para todos os cidadãos – o Serviço Regional de Saúde – e vamos com certeza ter aqui também um sistema privado que vai continuar a funcionar até no âmbito turístico”, esclareceu.Miguel Albuquerque salientou ainda o facto de o nível de investimento realizado constituir um sinal inequívoco de confiança numa economia que cresce a uma média de 2,3% há 68 meses consecutivos e onde o nível de desemprego é o mais baixo em 14 anos.