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Rita Andrade na abertura oficial da primeira Universidade Sénior a norte da ilha

A Secretária Regional de Inclusão Social e Cidadania, Rita Andrade, esteve hoje na abertura oficial da Universidade Sénior de São Vicente, que conta com 24 alunos, com idades compreendidas entre os 50 e os 75 anos. Trata-se da primeira edição da Universidade Sénior de São Vicente e a primeira a norte da ilha. 19-10-2021 Inclusão e Juventude
Rita Andrade na abertura oficial da primeira Universidade Sénior a norte da ilha

Com as disciplinas de música, história, português, artes, informática, hidroginástica e dança, este “é ainda um novo conceito, que está a ser interiorizado pela população”, de acordo com a Presidente da Junta de Freguesia de São Vicente, que organiza esta Universidade Sénior, desde julho de 2021, integrada na “Rede de Excelência da RUTIS – Rede de Universidades Seniores”.

 

Na ocasião, Rita Andrade realçou que “as atividades promovidas pelas Universidades Sénior, proporcionam aos nossos cidadãos um envelhecimento ativo saudável e inúmeras experiências inter geracionais muito enriquecedoras, e como tal, contam com o total apoio do Governo Regional. Tenho a certeza que vão crescer ainda mais”. A Secretária Regional deu, como exemplo, a Universidade Sénior de Câmara de Lobos que “começou com 20 alunos e, neste momento, é superior aos 90 alunos, já com lista de espera. Portanto, são projetos ganhadores”.

 

“Trata-se de um projeto de vontades. Tanto de quem organizou, bem como dos voluntários e aproveito para felicitá-los. Estes projetos têm uma componente muito importante de voluntariado que é cada vez mais essencial na nossa sociedade. Cada um na sua missão e no seu papel a contribuir para este envelhecimento ativo”.

 

“Uma palavra de agradecimento à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia de São Vicente por esta iniciativa, e desejos das maiores felicidades aos nossos 24 alunos, que hoje iniciam uma nova etapa, uma nova jornada de conhecimento, troca de experiências e saberes, que com certeza deixará todos mais ricos”, concluiu.

 

Nota ainda para o facto de 4 destes 24 alunos, serem estrangeiros que se fixaram na ilha e pretenderem aprender a língua portuguesa.

 


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