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“Construir um futuro é também apostar nas potencialidades do meio rural”, refere Rita Andrade

Os novos órgãos sociais da Casa do Povo de São Jorge tomaram posse ao fim da tarde de ontem, terça-feira. Nélio Jardim é o novo Presidente desta instituição com cerca de 305 sócios. 16-03-2022 Inclusão e Juventude
“Construir um futuro é também apostar nas potencialidades do meio rural”, refere Rita Andrade

A Secretária Regional de Inclusão Social e Cidadania, Rita Andrade, esteve presente no ato da tomada de posse dos novos órgãos sociais e começou por felicitar a equipa cessante pelo trabalho desenvolvido ao longo do último mandato.

 

À nova equipa, a governante desejou os maiores sucessos e fez questão de reiterar à nova direção, toda a disponibilidade da equipa técnica da Secretaria Regional de Inclusão Social e Cidadania, para reunir e apoiar esta Casa do Povo, neste mandato que se estende até 2025.  

 

Projeto pioneiro de descentralização arranca precisamente em São Jorge

 

Fixar a população nas zonas rurais, criar mais oportunidades de emprego e mais habitação. Alavancar a mudança e o combate às assimetrias geográficas. São estes os principais eixos de intervenção de um novo programa de descentralização já anunciado por Rita Andrade, e que começa a ganhar forma, em colaboração com a Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas, com a recuperação de 4 habitações localizadas na zona do Farol, precisamente, em São Jorge.

  

“Vamos iniciar, este ano, um programa em parceria com a Investimentos Habitacionais da Madeira, envolvendo também as câmaras municipais. Através do Instituto de Emprego, vamos potenciar e majorar os programas de emprego existentes”. Rita Andrade destaca ainda que a descentralização se faz através de atrativos que criem melhor qualidade de vida nas zonas com menor densidade populacional. É fundamental apostar na descentralização. A nossa região tem um potencial enorme de desenvolvimento fora das zonas urbanas e o Governo Regional encontra-se comprometido com este grande objetivo, de promover mais e melhor desenvolvimento nos concelhos mais afastados dos centros urbanos, e assim combater assimetrias. São projetos estruturantes, que levam o seu tempo a consolidar, mas este terá o seu início ainda este ano”.

 

“Construir um futuro é também apostar nas potencialidades do meio rural”, concluiu Rita Andrade.


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