“Pequenos passos, os possíveis, novos e nunca experimentados, fizeram de todos nós aventureiros no desconhecido. Não concretizámos o almejado, mas alcançamos o inesperado”.
Aos players do Turismo confidencia que a Madeira se posicionou de forma diferente na reconquista da confiança que foi abalada pela pandemia, “o que nos tem valido um reconhecimento nacional, internacional e promissor”.
“Mantivemos os nossos ativos intactos e comunicamos como nunca, colocando a notoriedade em alta e despertando o interesse pela viagem para esta nossa terra.
Disponibilizamos o maior orçamento de sempre para o setor e apoiámos continuamente, sem nunca deixar ninguém para trás. Com todo o setor construímos soluções, inovamos e provámos ser sempre possível. Mais não conseguimos porque, mais que nunca, ficou claro que todos dependem de todos e sem o bem-estar dos mercados emissores não se verificam os níveis de atividade a que nos habituámos e precisamos”, refere.
Sobre o futuro, incontornavelmente imprevisível, julga que dependerá, acima de tudo, da atitude do destino.
Ao sector da Cultura deixou palavras em que louva a capacidade de “inovar, reinventar e criar de forma permanente”. “A Cultura transformou-se na forma de chegar aos públicos e enriqueceu-se no conteúdo e na diversidade. Das impossibilidades, o sector cultural retirou motivação e desenvolveu engenho para afirmar a essência da sua existência”, sublinha Eduardo Jesus.