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Convenção com medicina privada permite melhor capacidade de resposta na Saúde aos utentes

O presidente do Governo Regional esteve hoje nas novas instalações do Centro Radiológico do Funchal, onde relevou a importância da convenção com os privados, ao nível dos exames e de outras valências de Saúde, para que seja possível uma resposta mais rápida, eficaz e eficiente aos utentes. 03-05-2024 Presidência
Convenção com medicina privada permite melhor capacidade de resposta na Saúde aos utentes

Miguel Albuquerque mostrou-se muito satisfeito com o nível de equipamentos ali encontrados, sobretudo com um aparelho inovador na área da ressonância magnética, dos quais a partir de agora existem seis: dois no SESARAM, dois no Hospital Privado, um em outra clínica e, agora, o do CRF.

Um nível de equipamentos que considera «muito importante para termos capacidade de resposta aos nossos utentes», acrescentando ser fundamental para o serviço público de Saúde haver essa capacidade de resposta.

Sublinhando que estes exames, como a generalidade dos serviços prestados na Medicina, em clínicas ou com médicos convencionados, são em maior parte custeados pela Região, o governante lembrou a aposta que se está a fazer em termos de prevenção na Saúde, pelo que todo os tipos de despistes são sempre essenciais.

Desta forma, entende ser muito importante haver este complemento por parte dos privados e haver esse misto: «o serviço público faz os exames, mas também temos o serviço privado e uma convenção».

O que faz com que, destaca, «se alivie a carga e a pressão sobre o serviço público e se tenha maior capacidade de resposta para os doentes». «Não há nenhum problema!», refere.

Miguel Albuquerque frisou ainda que a Região vem alargando esta convenção com os privados às próprias cirurgias e a outras intervenções na área da Medicina pública.

O Centro Radiológico do Funchal foi fundado em 1992, tem como proprietários os médicos José Franco e Luísa Camacho e funcionava, até aqui, na Rua 31 de Janeiro, num espaço com pouco mais de 100 metros quadrados. A nova clínica, na Rua 5 de Outubro, tem uma área na ordem dos 600 metros quadrados.

As novas instalações custaram, entre obras e equipamentos, três milhões de euros. O IDE apoiou parte deste investimento, também através dos fundos europeus.


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