• Queremos romper com aquela lógica e aquele olhar instrumental das comunidades em que o interesse da administração situava-se ao nível do que as comunidades podem fazer pela Região e não o contrário;
• Pretendemos iniciar um olhar mais solidário, personalista, fraterno, de quem se reconhece e identifica. Queremos estar próximos não porque as comunidades nos são úteis mas porque são tão madeirenses quanto os que ficaram no arquipélago;
• Acreditamos que o futuro da Diáspora está nos madeirenses de 2ª e 3ª geração e nesse sentido é nosso objetivo captar o seu interesse pela terra dos seus antepassados, utilizando para isso a cultura e a identidade madeirense (que alguns investigadores já chamam de madeirensidade);
• Caracterizar as comunidades madeirenses na Diáspora, identificando e diagnosticando as suas necessidades e ambições;
• Pretendemos iniciar um processo de avaliação quantitativa da diáspora madeirense, isto é, haverá resposta à pergunta: qual é o valor das comunidades madeirenses espalhadas pelo Mundo?;
• Identificar novos locais de destino de emigração de madeirenses, nos anos mais recentes bem como outros fluxos migratórios (de alguns destinos tradicionais para outros locais);
• Reforçar a participação das novas gerações de emigrantes, garantindo a perpetuação dos laços identitários e de ligação à Madeira.