Eduardo Jesus foi guiado por Paulo Sérgio BEJu que detalhou as várias partes que compõem o trabalho onde sobressai o tom vermelho em todo o espaço.
O curador explica que a exposição se resume a uma parte que está escrito na Folha de Sala: “Este projeto é um piscar de olhos, o observar a realidade pelo canto do olho. Ao fruidor só apelamos que amplie o perímetro do seu olhar”.
Complementa o trabalho um vídeo que passa no auditório do Cine Teatro.
A exposição insere-se num projeto dividido em duas partes. A primeira decorre desde 27 de março, Dia Mundial do Teatro. E, o segundo momento está agendado para 1 de julho, Dia da Região.
Em relação à realização do evento no momento presente, Paulo Sérgio BEJu refere que a exposição é das vertentes mais fáceis de trabalhar em tempos como este que atravessamos visto que há a possibilidade de controlar as entradas, componente que admite ter vindo a permitir a concretização dos seus projetos. “Isto é para fruir calmamente. As artes plásticas, nomeadamente, são coisas para cada um interpretar por si”, conclui.