Aludindo ao sucesso que foi a operação inédita desenvolvida no Inverno passado e que, por isso mesmo, «se mantém e antecipa, neste ano», Eduardo Jesus não tem dúvidas ao reiterar a sua validade, frisando cada um dos objetivos que a mesma cumpriu no seu ano de estreia e que se esperam, agora, novamente atingidos: «Falamos de uma estratégia que se concretiza a favor do combate à sazonalidade, que reforça a atratividade do Porto Santo e atende à necessária captação de novos fluxos turísticos - recuperando, concretamente, os países nórdicos e escandinavos que tinham, há décadas, uma tradição bastante vincada no turismo insular – e que diversifica o posicionamento da Região e, em particular, desta ilha, face ao exterior, contribuindo, dessa forma, para a necessária dinamização da economia local e regional, fora do período habitual de verão», sublinha, acrescentando que «ao congregar uma cooperação transversal, este tipo de operação permite a venda do destino, de forma integrada, através de uma oferta que associa, à imagem do Porto Santo, atividades de lazer e desportivas que podem ser desfrutadas, ao longo de todo o ano».
Sublinhe-se que esta operação surge enquadrada no âmbito do programa de apoio ao desenvolvimento de rotas aéreas, de carácter turístico, para a ilha do Porto Santo e envolve, para além da Associação de Promoção da Madeira, a ANA e os hoteleiros locais.