«Conheci pessoalmente o fundador da empresa, que foi um grande homem, ligado à Proteção Civil, tendo sido igualmente comandante do Aeroporto. Era meu amigo pessoal e hoje tenho o prazer de constatar que o filho deu continuidade à empresa, fê-la crescer e, neste momento, é uma das principais empresas relativamente à Proteção Civil e à venda e manutenção de equipamentos de extinção de fogos e de proteção civil na Madeira», destacou, a propósito.
O governante relevou ainda tratar-se de «uma empresa familiar, regional, que tem crescido de uma forma segura, que está atualizada». «Fico contente por ser também um ponto importante de emprego especializado, porque quem cá trabalha é altamente especializado. É uma empresa que utiliza a tecnologia mais recente e que tem um volume de negócios em crescendo», complementou.
A “Extinfogo Madeirense” foi fundada em 1983, por José Maria Pereira Proença, falecido recentemente e antigo Chefe de Bombeiros no Aeroporto da Madeira e pai do atual sócio-gerente, Manuel Proença. Nela trabalham 12 colaboradores
A empresa dedica-se ao comércio de equipamentos de segurança e serviços de instalação e de manutenção dos mesmos: extintores, portas corta-fogo, sinalética de segurança e de emergência, manutenção de redes de incêndio e de sistemas de extinção fixa, controlo de fumos.
É igualmente uma entidade formadora, sobretudo na primeira intervenção contra incêndios (forma entidades externas).