«Cada vez mais a sociedade - entenda-se os encarregados de educação e os próprios alunos - deve ter a noção da importância de saber fazer algo, saber fazer qualquer coisa. Mais do que ter formação, é necessário ter competência. Esta vertente profissional começa a ter um outro reconhecimento social e os nossos jovens tem essa perceção, que podem no seu percurso formativo fazer esta formação alternativa, que os dota de competências académicas e profissionais, que depois facilita a integração no mercado de trabalho», sublinhou o Secretário Regional de Educação.