“A Madeira foi a primeira Região a reconhecer o Presidente Guaidó como o Presidente legítimo de todos os venezuelanos. E aguardamos uma transição para uma democracia pluralista, que respeite os direitos, as liberdades e as garantias dos cidadãos.”
A declaração do Presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, durante a tarde de terça-feira, 30 de abril, dia em que os acontecimentos se precipitam na Venezuela.
O líder do executivo madeirense partilhou o desejo e a aspiração de um povo, que anseia pela libertação das garras totalitarismo e a passagem a um regime plural, que respeite os direitos, as liberdades e as garantias de cada cidadão.
Já no que concerne aos conterrâneos regressados da Venezuela, Miguel Albuquerque sublinha que o seu executivo apoia todos os cidadãos, quer tenham ou não regressado da Venezuela, sem prejuízo de ninguém.
“Não tenho nenhum temor”, apontou o chefe de governo, questionado acerca do regresso de luso-descendentes à Região.
“As pessoas têm sido bem recebidas e integradas. Ao contrário do que certas pessoas dizem, ninguém tem sido prejudicado. Nós temos lugar e apoiado os madeirenses os porto-santenses e os nossos concidadãos da Venezuela”, concluiu.