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Madeirenses reconhecem impacto positivo dos fundos comunitários na RAM

Secretário Regional realça o esforço de comunicação levado a cabo pelo Governo em várias frentes e releva trabalho que ainda precisa de ser feito junto da população mais jovem. 18-11-2021 Finanças
Madeirenses reconhecem impacto positivo dos fundos comunitários na RAM

Mais de 80% dos madeirenses reconhecem o impacto positivo dos fundos comunitários nas suas vidas e no desenvolvimento da Região.

A conclusão é do Estudo de Avaliação Intercalar da Estratégia de Comunicação do Programa Operacional Madeira 14-20, que revela, ainda, que 71% da população conhece ou já ouviu falar de projetos financiados pelos fundos europeus e que o Programa Madeira 14-20 originou um contributo acima da média, principalmente no campo do acesso às tecnologias de informação e comunicação.

Na apresentação pública que decorreu esta manhã, o secretário regional das Finanças, Rogério Gouveia, realçou os números que revelam o empenho e o trabalho realizado pelo Governo Regional em várias frentes, no sentido de garantir a melhor comunicação sobre os diversos programas operacionais e de forma a exponenciar os seus resultados.

“Até porque não obstante todos estes esforços realizados, a Região não quer correr o risco de não aproveitar a totalidade das verbas comunitárias que tem e terá ao seu dispor”, realçou o responsável pela coordenação dos fundos comunitários, reforçando que dada a condição de região ultraperiférica, impõe-se que a Madeira continue a desenvolver as medidas necessárias para que possa beneficiar desses apoios no desenvolvimento dos projetos de que ainda necessita.

Por isso, acrescentou o governante, no relatório apresentado, há aspetos menos positivos a considerar, nomeadamente aqueles que demonstram que a população jovem apresenta uma baixa notoriedade e familiaridade com estes programas, devendo resultar desta observação um compromisso no sentido de reforçar a comunicação, fazendo uso, por exemplo, de canais de comunicação mais diversificados e onde, porventura, possa existir um défice de presença, designadamente junto da população mais jovem.


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