Na ocasião, Pedro Calado relembrou a situação da Região até a pandemia começar, nomeadamente o «trajeto de sustentabilidade económica, financeira e social», reforçando que a Região esteve sempre a crescer economicamente durante sete anos consecutivos.
Esta situação de pujança económica, recordou o Vice-presidente, «permitiu a criação de mais empresas na Madeira, levou ao aumento da produção, ao incremento do consumo e a criação de mais postos de trabalho», fazendo com que a Região tivesse a mais baixa taxa de desemprego do país.
Depois da pandemia começar, salientou o Vice-presidente do Governo Regional, a prioridade da ação governativa foi «a proteção da saúde e da vida dos madeirenses e porto-santenses», isto «sem olhar aos custos financeiros».
Por outro lado, consoante explicou «o Governo Regional também não olhou a custos para ajudar as empresas e as famílias, para preservar o emprego e evitar falências»
Daí que que, entre 2020 e 2021 e «para fazer frente à pandemia e às suas consequências económicas e sociais», a Região tenha tomado medidas e concedido apoios no valor de praticamente 500 milhões de euros.