Pedro Calado, que felicitou o novo presidente da direção da delegação regional da Madeira da Ordem dos Economistas, Paulo Pereira, bem como todos os restantes membros dos órgãos sociais, recordou também o desempenho e trabalho de cooperação com o presidente cessante, André Barreto.
Sobre o momento económico, Pedro Calado afirmou que todos os dados demonstram a grande dinâmica da economia regional, “o que prova que a Madeira está no bom caminho e que a Economia está a desenvolver-se de uma forma sustentável, ao mesmo tempo que cumpre o seu papel, com uma gestão cada vez mais eficiente dos recursos disponíveis”.
O Governo Regional, disse Pedro Calado, “tem dado um importante contributo para o crescimento económico, com políticas e estratégias, traduzidas em medidas concretas de que é exemplo o apoio às micro, pequenas e médias empresas”.
Tal como afirmou, “os valores positivos surgem em todos os sectores, da agricultura à Indústria, destacando-se, porém, o Turismo, que é também a principal atividade económica da Madeira e do Porto Santo”.
Em 2017, recordou o governante, “tivemos um ano recorde para o turismo na Região, quer em dormidas, ultrapassando os 7,5 milhões por ano, mas também em termos de taxas de ocupação-cama, cuja média está situada nos 70%, muito acima dos valores registados no Continente e nos Açores”.
Da parte do Governo Regional, Pedro Calado garantiu que vai continuar “a política e a estratégia de incentivos ao tecido empresarial, de que é exemplo a redução, em 1%, na taxa de IRC. O mesmo acontece ao nível do IRS, com menos 14% do que é praticado no continente, aliviando a carga fiscal sobre as famílias e aumentando, assim, o rendimento disponível das famílias, o que é que é o mesmo que dizer: aumentar o poder de compra, potenciar as relações comerciais e contribuir para um maior consumo junto das empresas”.
No plano das Finanças e como nota de remate deste conjunto de indicadores francamente positivos, Pedro Calado destacou “o facto da Madeira ter sido a única circunscrição orçamental do País a apresentar, uma vez mais, um superavit orçamental em contas nacionais, pelo que contribui para a melhoria das contas do País e não as prejudica”.