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Pedro Ramos destaca a importância da primeira cerimónia de “Bata Branca” na Madeira

Ao fim de 18 anos, ver o início do 3º ano do Curso Ciclo Básico do Mestrado Integrado em Medicina na Universidade da Madeira “é um sentimento de grande orgulho e satisfação” começou por referir o responsável pela tutela da Saúde na região. 04-06-2022 Saúde e Proteção Civil
Pedro Ramos destaca a importância da primeira cerimónia de “Bata Branca” na Madeira

O secretário regional de Saúde e Proteção Civil, Pedro Ramos, participou no sábado, dia 4 de junho, na primeira cerimónia da Bata Branca da Universidade da Madeira, realizada na Sala do Senado da Universidade.

 

Ao fim de 18 anos, ver o início do 3º ano do Curso Ciclo Básico do Mestrado Integrado em Medicina na Universidade da Madeira “é um sentimento de grande orgulho e satisfação” começou por referir o responsável pela tutela da Saúde na região e “ouvir que todos tinham tomado a decisão certa ao escolher a Universidade da Madeira para iniciar este curso”, tal como afirmou a representante do Curso na UMa, Liliana Teodósio, é uma “grande alegria”, reiterou Pedro Ramos.

 

O governante sublinhou que o início deste curso na RAM constitui a primeira porta de entrada dos médicos no Serviço Regional de Saúde, sendo que “dos 573 alunos que já passaram pela Madeira, todos os anos entre 20% a 40% dos alunos ficam connosco”, lembrando que o término do curso, em 2025, coincide com a transição do Hospital Dr. Nélio Mendonça para o Hospital Central Universitário e Digital da RAM “e espero ter-vos cá”, disse.

 

A cerimónia da “Bata Branca” assenta num evento formal e simbólico de transição para os anos clínicos e é realizada no final do 3º ano de Medicina nas demais faculdades de Medicina do país. Na Região Autónoma da Madeira, em virtude do início do 3º ano do Curso Ciclo Básico do Mestrado Integrado em Medicina na Universidade da Madeira em setembro de 2021, este ano, realiza-se pela primeira vez esta cerimónia, onde 20 alunos do Curso Ciclo Básico do Mestrado em Medicina assinalam a transição dos anos clínicos para uma nova etapa de formação, onde passam a lidar com os doentes em ambiente clínico.

 

A cerimónia teve como foco a sensibilização das responsabilidades inerentes à relação médico-doente, não só ao nível de competências e conhecimentos clínicos, mas sobretudo ao nível da dimensão humana envolvida, alertando a comunidade para a prática de uma Medicina mais humana. 


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