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SESARAM destaca-se em projeto-piloto da DGS da vigilância da gripe em enfermarias

Neste projecto de monitorização só existem dois hospitais incluídos sendo que o Hospital D. Estefânia monitorizou 15 camas e os hospitais Dr. Nélio Mendonça e Marmeleiros monitorizaram 174 camas, de acordo com o relatório da DGS relativo ao período de 2019-2020. 05-10-2020 Saúde e Proteção Civil
SESARAM destaca-se em projeto-piloto da DGS da vigilância da gripe em enfermarias

O SESARAM, através do Hospital Dr. Nélio Mendonça e do Hospital dos Marmeleiros, destaca-se no projecto-piloto da Direção Geral de Saúde (DGS) na vigilância da gripe em enfermarias, com a monitorização de 174 camas, em doentes admitidos nas enfermarias com diagnóstico de gripe confirmado laboratorialmente pelo Serviço de Patologia Clínica do SESARAM.

Neste projecto de monitorização só existem dois hospitais incluídos sendo que o Hospital D. Estefânia monitorizou 15 camas e os hospitais Dr. Nélio Mendonça e Marmeleiros monitorizaram 174 camas, de acordo com o relatório da DGS relativo ao período de 2019-2020.

Este projecto segue a mesma metodologia usada pela DGS para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), em que o SESARAM também participa e, neste caso, através do Serviço de Medicina Intensiva e da Unidade de Neonatologia / Cuidados Intensivos Neonatais e Pediátricos.

Com a mesma metodologia utilizada para as UCI’s, foram incluídas na vigilância da gripe, em 2019-2020, 8 enfermarias de 2 hospitais, num total de 189 camas:

 

Hospital Dona Estefânia:

Enfermaria de pediatria (15 camas)

Hospital Nélio Mendonça:

Serviço de Pediatria (20 camas monitorizadas)

Serviço de Medicina Interna (105 camas monitorizadas)

Serviço de Ginecologia-Obstetrícia (49 camas monitorizadas)

 

Conforme a DGS, este projecto tem como objectivos:

 

1 - Estimar a proporção de casos de gripe admitidos em UCI por semana;

2 - Caracterizar os casos de gripe por sexo, idade, presença de doença crónica subjacente ou fatores de risco, estado vacinal dos doentes, tipo e subtipo de vírus identificado, medidas terapêuticas aplicadas e alta/óbito.

De acordo com a DGS, “após a pandemia de gripe de 2009, onze países, Estados-Membro da União Europeia, implementaram sistemas para a monitorização dos casos graves de doença respiratória aguda. Em Portugal, na época gripal 2011-2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em UCI. Nas épocas seguintes, a metodologia testada foi aplicada a mais UCI”.

Em cada hospital foi designado um ponto focal e a cada UCI foi pedida a confirmação laboratorial do diagnóstico de gripe (procedimento de rotina) e a identificação do tipo e subtipo de vírus influenza envolvidos.


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