«Na Madeira, ao contrário do Continente Socialista, os alunos têm aulas e o estatuto dos professores é reconhecido e valorizado. Na Madeira, ao contrário do eden socialista, o Serviço Regional de Saúde mantem altos índices de investimento, fiabilidade e eficácia – como aliás ficou demonstrado no COVID-19 – e os profissionais médicos, enfermeiros, auxiliares e operacionais têm o seu estatuto profissional reconhecido e valorizado», destacou.
«No paraíso da república socialista fala-se muito e criam-se comissões e grupos de trabalho para continuar a falar. Enterram-se milhões e milhões em empresas falidas. Já lá vão 50 anos para decidir um aeroporto. Não se investe, não se faz, não se realiza, não se concretiza obra e continua, sem cessar, a saga do paleio, que não leva a sítio nenhum», criticou Albuquerque, respondendo também a António Costa, quando afirmou que “os madeirenses não gostam do PS”!»
«De facto, nada mais verdadeiro! Porque os Madeirenses não são masoquistas. Ninguém pode gostar de quem os trata de forma discriminatória. E de nada vale a habitual reverência embasbacada dos socialistas locais por tudo o que vem de fora. Os Madeirenses não se deixam impressionar por essa encenação provinciana», reforçou.
Para Miguel Albuquerque, «a verdadeira Política, com “P” grande, é ousadia, é coragem, é olhar mais além com um desígnio coletivo». «Não é, com certeza, a mediocridade do imediato, do comentário reles no Facebook, das coisas pequenas que fazem do dia a dia uma via cega de bilharde e estupidez, incapaz de ganhar futuros», complementou.
Miguel Albuquerque enfatizou ainda que «a Autonomia política conquistada, felizmente, pôs fim a um histórico trágico de submissão, iniquidade e conformismo: o nosso Povo, liberto da carga colonial secular, soube desde 1976, com sabedoria, decidir democraticamente o seu destino rumo ao seu desenvolvimento integral».
«Urge prosseguir esse caminho de mudança. Sem hesitações ou tibiezas. O nosso Povo sabe que pode contar connosco», concluiu.