A comunidade LGBTI+ teve (e ainda continua) uma batalha árdua ao longo dos anos, para passarem de pessoas “portadoras de doença mental” para pessoas que apenas não correspondem à norma social, no entanto, são pessoas que devem ter direito de escolha e de expressão. Pois, são PESSOAS! Com necessidades iguais aos “mais comuns” seres da sociedade. É necessário conhecer e respeitá-los como tal.
A União Europeia criou em 2010 a Plataforma das Cartas da Diversidade para partilha de boas práticas entre as diferentes organizações.