A "Declaração de Lisboa", foi consensualizada entre os vários peritos dos países e regiões, presentes no evento,e o documento subscrito, apela ao envolvimento de todos os parceiros, nomeadamente as organizações internacionais, os departamentos governamentais, a sociedade civil e as organizações não governamentais, academia, media, setor privado e demais entidades relevantes à escala local e regional, ao mesmo tempo que define cinco prioridades que podem contribuir para o envelhecimento saudável:
1. Medidas preventivas para o bem-estar físico, social e mental;
2. Criação de ambientes que tornem possível um maior envolvimento das pessoas nas comunidades ao longo do ciclo de vida, nomeadamente através de uma Era digital mais amiga da idade;
3. Acesso a cuidados de elevada qualidade, acessíveis e de suporte às pessoas idosas, aos seus familiares e cuidadores;
4. Implementação efetiva de políticas que alavanquem o potencial das pessoas mais velhas, nomeadamente combatendo o idadismo, a violência e o estigma;
5. A disponibilização de dados e evidência que possam habilitar ações em torno do envelhecimento saudável.