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Entre Escola e Família deve haver cumplicidade

Repto foi lançado pelo Secretário Regional de Educação na Conferência “Família do Século XXI – Novas Formas de Comunicação e Relação”. 17-06-2016 Educação, Ciência e Tecnologia
Entre Escola e Família deve haver cumplicidade

O Secretário Regional de Educação, Jorge Carvalho, esteve presente na manhã desta sexta-feira (17 de junho), na sessão de abertura da Conferência “Família do Século XXI – Novas Formas de Comunicação e Relação”, que teve lugar no Arquivo Regional da Madeira.

 

Um momento de reflexão que o governante com a tutela da Educação considerou relevante, tendo em conta a transversalidade do tema.

 

«São aqui abordadas duas instituições nobres da sociedade: a Família e a Escola. São dois espaços de formação de excelência do ser humano. É na Família que os princípios, os valores, as atitudes, a boa convivência é (e deve) ser apreendida e praticada; é na Escola que adquirimos um conjunto de conhecimentos contribuem para a formação deste ser social», argumentou Jorge Carvalho, considerando haver comunhão de interesses nos seus objetivos.

 

«Entre estas duas instituições deve existir cumplicidade, entendida aqui como partilha, de ação positiva sobre os meios, para que possa existir uma ação conjunta de definição de projetos educativos de sucesso. Se é verdade que hoje, quando falamos de Família, temos de ter uma perspetiva mais abrangente e abordá-la nas diferentes dimensões, também é verdade que a Escola passou a ser um espaço onde se administra conhecimento, mas à medida de cada um», salientou o Secretário Regional, incentivando os conferencistas a encontrar respostas para as dificuldades que as famílias encontram no processo evolutivo da escola.

 

«Muitas vezes, porque a abordagem aos conteúdos é diferente e feita a ritmos diferentes do passado, é difícil aos encarregados de educação dar apoio aos seus educandos. É aqui que a Escola, percebendo as diferentes tipologias familiares, tem de encontrar soluções, para que possamos encontrar trajetos de sucesso que, sendo individuais, acabam por ser sociais», concluiu.


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